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agenda 2025

NOSSOS EVENTOS

Confira abaixo a programação anual do NAVIS

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Reunião inaugural do NAVIS

27 de março

18h30

Apresentação dos convidados, pesquisadores e estudantes. Informações gerais sobre as especificidades, os objetivos e o funcionamento do grupo. Definição do cronograma anual.

Lançamento do livro As Balas Zéquinha e a Curitiba de outrora

04 de abril

19h00

Lançamento do livro: SANTANA, Camila Jansen. As Balas Zéquinha e a Curitiba de outrora. Curitiba: Máquina de Escrever, 2024.

Sessão de autógrafos com a autora.

Local: Local: Anfi 600, 6º andar, Ed. D. Pedro I, Reitoria, UFPR, Curitiba.

SOBRE O LIVRO

Zéquinha é seu anfitrião neste livro, que percorre todas as 200 ilustrações da coleção de embalagens das balas homônimas, comercializadas pela empresa A Brandina, de propriedade dos Irmãos Sobania, entre 1929-1948. No percurso das páginas, uma Curitiba que tinha seu cotidiano transformado pelo incremento de novas técnicas e tecnologias, é apresentada através das ilustrações de Zéquinha, e desvendada com o auxílio de diferentes charges, músicas, reportagens do período. Os processos de modernização e urbanização vivenciados em Curitiba e em outras diversas cidades do Brasil e do mundo, foram analisados respeitando-se temas presentes nos invólucros de Zéquinha. Desta forma, ao acompanhar a gênese do personagem e seu suporte, investigamos o universo de criação e circulação de imagens na década de 1920. E ao analisar cada uma das duas centenas de ilustrações das Balas Zéquinha, colocadas em diálogo com outras fontes do período, revelamos os impactos dessas transformações urbanísticas e modernas no cotidiano, mundo do trabalho, violência, lazer e sociabilidades da população curitibana. Prepare seu café, acomode-se em sua poltrona e desembrulhe suas balas favoritas, pois a cada página virada Zéquinha lhe permitirá espiar e rememorar uma Curitiba de outrora através de suas variadas figurinhas.

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V Simpósio de História e Arte - "Passados por Vir: Poéticas Insurgentes"

11 a 13 de junho

"Passados por vir: poéticas insurgentes"

V Simpósio de História e Arte

11-13 de junho de 2025

Organizadores:

  • Artur Freitas

  • Rosane Kaminski

  • Vinícius Honesko

Em breve programação completa aqui

Promoção: NAVIS, AMENA/PPGHIS/UFPR, PPGAV/UNESPAR

APRESENTAÇÃO

Com o tema geral "Passados Por Vir: Poéticas Insurgentes", o V Simpósio de História e Arte abordará a relação entre arte, memória e fabulações insurgentes. O eixo das conferências, mesas e debates consistirá em discutir o que cabe à produção artística em tempos fraturados, marcados pela hiperconsciência histórica das utopias irresolvidas. Seja como prática voltada à restauração de laços sociais, seja como testemunho crítico de catástrofes irreversíveis, as operações de arte serão aqui pensadas como indícios das tensões entre o estético e o ético no mundo contemporâneo. É somente com o descentramento histórico do sujeito moderno que o tempo presente se abrirá a novos agentes e agendas, com os quais encenará uma virada não apenas artística, mas epistêmica. Para abordar essas questões, a programação do Simpósio prevê a realização de duas conferências (abertura e encerramento do evento) e três mesas temáticas.

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ST Arte e Partilha do Sensível

13-18 de julho

Simpósio Temático n. 21 "Arte e Partilha do Sensível" no 33º Simpósio Nacional de História - ANPUH, Belo Horizonte.

Coordenadores:

  • Artur Freitas (UNESPAR)

  • Everton Oliveira (UFES)

  • Rosane Kaminski (UFPR)

Em breve programação completa aqui

APRESENTAÇÃO

Este Simpósio aborda as relações políticas entre arte e cultura nos séculos XX e XXI. Seja como prática voltada à restauração de laços sociais, seja como testemunho crítico de catástrofes irreversíveis, as operações de arte são aqui pensadas como indícios das tensões entre o estético e o ético no mundo contemporâneo (Rancière, 2023). É somente com o descentramento do sujeito moderno que a história se abrirá a novos agentes e agendas, com os quais encenará uma virada não apenas artística, mas epistêmica (Mignolo, 2019). A proposta é discutir o que cabe à produção de arte em tempos fraturados, marcados pela hiperconsciência histórica das utopias irresolvidas. Para tanto, partimos de uma noção ampla de “arte”, que envolve as mais diversas linguagens, pressupondo que há na arte não apenas deleite ou entretenimento, mas sobretudo embate em relação às regras da cultura, com ênfase na chamada “cultura do trauma” (Schøllhammer, 2013; Foster, 2014). Na prática, estamos abertos a pesquisas situadas na interseção entre história cultural e história das artes, com temas como: ficção e imaginário político; representação e trauma histórico; identidades e processos de decolonialidade; imagem e sensibilidade; mídias, memória e patrimônio; arte e documento; teoria e crítica das artes..

Confira o cartaz do evento

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